Petits et intouchable félicité

Hoje é dia de Pequenas e intocáveis felicidades.
Assisti Intocáveis.
Maravilhoso e desculpe o trocadilho: Tocante.
A história de um tetraplégico rico, culto, branco e seu cuidador negro, pobre etc.
Não, não é um filme feito de clichês, o coitadinho do rico aleijado e do pobre subjugado, o filme é muito mais que isso: É humano.
Chorei também, mas isso não é novidade, choro todas as vezes que me deparo com a arte, com a sensibilidade do enquadramento, da luz, do ângulo perfeito que nos conta uma história.
Choro em saber que é possível trazer emoção através das lentes.
Filme maravilhoso,  o ator negro excelente  Omar Sy é lindooo.  Fica díficil achar que Tom Cruise e coisas do gênero são atores de verdade.
Quando terminou a sessão,  os comentários eram: Preciso trazer teu pai, preciso falar pra fulana, muito bom, tinha gente com os olhos vermelhos...
Baseado numa história real , que rendeu também um livro: Você Mudou a Minha Vida (Ed. Record), o filme é recorde de público na França, uma audiência de mais de 20 milhões de expectadores só no ano passado.
A trilla sonora é maravilhosaaa, com composições de Ludovico Einaudi, tem até
Earth, Wind & Fire - September, Vivald “L'Estatte” , filme bom do início aos créditos.

Essa foi minha grande felicidade da semana. Num dia que acordei muito triste e pedi a Deus: Senhor hoje quero gargalhar! Dez horas depois estava gargalhando no cinema.
Quer mais experiências felizes?
Aperta o Botoezinhos da Rita.